sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Produtos para pele oleosa

Sempre tive problemas com acnes e oleosidade, porém, com o tempo e tratamento, minha pele melhorou bastante. Ela ainda não é lisinha, ainda tenho uma espinha ali, outra acolá, cravos de montão e há quem duvide que ela seja realmente oleosa. Mas é! Só que eu encontrei os produtos certos tanto para tratá-la quanto para esconder os problemas. A pedidos de amigas, resolvi fazer um post falando sobre os produtos que uso. 
É sempre bom lembrar que de nada adianta maquiagem se você não cuida da sua pele. Maquiagem por cima de pele sem cuidados só piora a situação ao meu ver. Também não vou falar do ácido que uso para as espinhas e manchas delas porque acredito que isso deva ser receitado por um médico. Vou indicar produtos estéticos que são encontrados nas farmácias.
1) Limpeza e esfoliação
O primeiro, e talvez o melhor, produto para oleosidade é o sabonete líquido Control da Dermotivin (o laranja!). Foi receitado pelo meu médico e me habituei a sempre lavar o rosto com ele no banho. Dá pra perceber bem como ele controla a oleosidade, sinto muita diferença quando viajo e não o levo. Além de tudo, ele dura muito! Uma gotinha nas pontas dos dedos é o suficiente para lavar o rosto. Por isso, o preço (por volta de R$60.00) se torna baixo.
Para quem não sabe, é bom lavar o rosto apenas uma vez por dia. Isso porque, caso a pele oleosa seja lavada muitas vezes ao dia, o efeito rebote se inicia, ou seja, ela produz mais gordura ainda, como forma de defesa. Então, contenha-se em lavar uma vez ao dia, abro exceções em dia que vou sair a noite para poder lavar também antes de me maquiar.

Em 2013, durante o meu período pré vestibular, por causa da tensão e o psicológico abalado, minha pele ficou bem ruim, com muita espinha. Então, meu dermatologista, que normalmente só me passava uma pomada (ácido), me aconselhou a começar a tomar pílula anti-concepcional, esfoliação uma vez por semana e fazer limpeza de pele uma vez por mês. Ele me deu a opção de três marcas para a esfoliação: Dermotivin (a mesma do sabonete), Theraskin e uma terceira que não me recordo. Comprei o Theracne, gel esfoliante da Theraskin, porque era o mais barato. Segundo o doutor, a melhor forma de esfoliar é antes do banho, com a pele seca. Depois, você entra no banho e tira o produto do rosto.

2) Proteção
Essa é a parte mais difícil para quem tem pele oleosa. Cansei de ouvir "não passo protetor no rosto porque fica melado!". Eu, com pele oleosa, morando em cidades absurdamente quentes, não saio um dia sem protetor solar! Mesmo em dia nublados e frios. Isso porque minha mãe tem 51 anos, nenhuma ruga e o único cuidado estético que ela teve foi passar protetor todos os dias desde a adolescência. Assumo que só depois de saber disso que comecei a cultivar o hábito, hoje tenho até agonia de sair desprotegida.
Pois bem, se você tem pele oleosa, deve saber que os melhores produtos para evitar o brilho em excesso são os em gel. Tenho dois protetores solares da Mantecorp - marca preferida do meu dermatologista - que são ótimos! Ele me indicou o White Gel, que é branco e parece um creme, mas é realmente um gel e não deixa a pele brilhando. Por engano, minha mãe comprou o Water Gel e acabei descobrindo que ele é melhor ainda, dá pra sentir ele secando a pele ao passá-lo, o uso quando a oleosidade está pior. Eles também tem o Episol Sec e o Episol Color, que foi minha base do dia-a-dia por um bom tempo!

3) Hidratação
Outro fator complicado para quem tem pele oleosa. Tem gente que realmente acredita que, por não ter a pele seca ou normal, não precisa de hidratação. E que, assim como o protetor solar, o hidratante vai deixar a pele melada. A hidratação é necessária pra todo mundo que queira ter uma pele saudável!
Você passa o gel creme da Skan e nem o sente depois na pele, é realmente muito leve por ser um hidratante específico para peles oleosas e com acnes.
Dei uma pesquisada para saber o preço e ele é bem caro, porém, como uso o protetor durante o dia e, de noite, o creme para as espinhas, acabo usando ele em raras ocasiões, quando sinto que a pele precisa mesmo, ou antes de maquiagem (tenho agonia de maquiagem direto na pele!), então tenho ele há bastante tempo!

4) Maquiagem
A parte mais divertida (e mais barata), que eu fui descobrindo aos poucos, sem indicação do dermatologista. 
Na primeira choppada da minha faculdade, em pleno verão carioca a céu aberto, me perguntaram "como que você não está suando?" e foi ai que eu descobri que, apesar de eu estar morrendo de calor e achar que meu rosto estava brilhando, ele estava aparentemente seco. Cheguei à conclusão de que tinha finalmente descoberto a minha fórmula para uma pele que não brilhasse em festas e shows.
Vamos lá: primeiro, borrifo o spray fixador de maquiagem Charming, depois o Normaderm Total Mat da Vichy - o qual foi muito falado em blogs, sendo tratado como "primer", e na realidade é um gel hidratante anti brilho -, mas, se for de dia, uso o 
protetor solar mesmo. Depois inicio a maquiagem e termino borrifando o spray fixador mais uma vez.
As opções de base mais leves para o dia-a-dia, e que ando usando muitas vezes para sair também, são: o pancake da Payot, a minha melhor descoberta. O produto é em pó e para passá-lo tem que molhar a esponja. Essa parte dá um pouco de trabalho e a dica é usar um borrifador de água para não molhar de menos, nem de mais. Ele precisa ser passado bem para não ficar borrado e, ao passar, pode parecer que não ficou bom, mas aguardando alguns minutos você vê como sua pele fica linda! Não parece que você está maquiada e a pele fica sequinha. Mesmo sendo meio trabalhoso de passar, eu não deixo ele por nada!! Comprei o BB Cream da Lorea'l de tanto falarem bem deles, pois não tinha nenhum interesse nessa febre, já que tenho o meu amor pelo pancake. Testei durante o dia de hoje e achei bem bom. De início parece um primer com cor, depois uma base mais leve, e realmente não deixa a pele brilhando.
Já de base mais pesada, foi difícil me encontrar. As bases não cobriam bem, a base que eu finalmente achei que era ótima - ótima cobertura e cor perfeita -, deixava a pele brilhando, mas finalmente encontrei a certa para mim. Da Maybelline - minha marca favorita de maquiagem - a Pure Makeup é incrível, combinada com os outros produtos, deixa minha pele realmente sem brilho, como promete a embalagem. Para as fãs de pó, essa coleção também tem.
Em geral, o melhor produto é o sabonete da Dermotivin. Se fosse para falar "sai agora e compra isso", seriam ele e algum protetor solar. As maquiagens são dicas caso você ainda não encontrou algo que a satisfaça.
Espero ter ajudado!
B.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

It's Kind of a Funny Story: um filme, um drama, um romance, uma comédia

Quase 4 anos atrás, descobri pelo Tumblr um filme que acabou se tornando um dos meus 20 favoritos (sim, existe uma lista). It's Kind of a Funny Story nem tinha sido lançado no Brasil quando vi algumas cenas dele pela primeira vez.
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Baseado no livro homônimo de Ned Vizzini, o longa fala sobre Craig. O menino de 16 anos vem de família e escola boas, mas apresenta sinais de depressão e pensamentos suicidas, o que o faz procurar ajuda num hospital psiquiátrico. Ele acaba sendo internado na ala de adultos por um pequeno período devido à sua emergência. 

Como uma comédia dramática, há duas faces da obra. Ao longo da internação, o garoto descobre pessoas com problemas bem mais reais e graves que os dele, além de entender algumas coisas sobre a vida. Por outro lado, existe o romance adolescente na figura da interessante Noelle - a dona das melhores ironias, mesmo sem palavras - e o desenvolvimento de amizades. Tudo é tratado com suavidade e mesclando temas sérios aos cômicos.
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O que me chamou maior atenção antes de assistir foi o elenco, que contém algumas personalidades especiais. Emma Roberts - que lançou verdadeiramente sua carreira na série Normal Demais, da Nickelodeon, e fez parte das última duas temporadas de American Horror Story - é encantadora no maior papel feminino. Ao mesmo tempo, Keir Gilchrist - cria de uma das séries de que mais sinto saudades, United States of Tara - nos dá um retrato inocente e sem jeito em forma de protagonista. Já para os amantes da clássica Gilmore Girls, ainda é possível aproveitar um pouquinho da presença de Lauren Graham, a eterna Lorelai, como a mãe de Craig. 

Entre os maiores destaques, contudo, está Zach Galifianakis. Seu Bobby é o paciente que fica mais amigo do personagem principal e, apesar da atuação convincente, o comediante, mais conhecido como o Alan de Se Beber, Não Case!, é talvez o responsável por uma das minhas maiores frustrações. Isso porque o filme possui um dos mais terríveis títulos adaptados para português: Se Enlouquecer, Não Se Apaixone. Além da regra quase geral de que títulos "traduzidos" são piores que os originais, a escolha do nome provavelmente se deve à presença do ator, em uma associação com o trabalho que o fez mais famoso.
É difícil definir It's Kind of a Funny Story. Não é o maior clichê jovem, mas há outros semelhantes. Não é profundo - de fato poderia ser considerado até superficial demais -, porém faz pensar, traz uma mensagem de valorização da vida e do amor e tem seu lado verdadeiramente engraçado. Não é romance, não é drama. Serve para dias vazios em que falta esperança.

H.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Only The Young

Nós já falamos aqui do nosso amor por realities de gente que arrasa com o microfone na mão. Aproveitando que a X Factor UK Live Tour começou agora em fevereiro, não poderíamos deixar de falar do nosso membro preferido deste ano. O Only The Young chamou nossa atenção desde o início por ter um estilo boyband/girlband, mas não ser nenhum dos dois. Além de serem estilosos, não só nas vestimentas como também musicalmente. Conforme o programa foi se desenvolvendo, fomos também nos apaixonando pelos 4 (bastante pela Parisa). Tanto nós quanto os próprios jurados e os outros participantes. Era perceptível que eles eram os queridinhos de todos. Enquanto não tem material próprio, separamos nossas performances favoritas deles no X Factor:

1) Audition: Something About The Way You Look Tonight
Já havíamos gostado do grupo desde a audition. Isso porque eles se apresentaram de uma forma bem diferente dos outros: fizeram um arranjo bem atual e divertido, uma performance bem pensada, todos cantaram e as vozes eram boas. Eles já tinham um estilo próprio e eram amigos, sabiam o que estavam fazendo ali. E mostraram que tinham saído de casa para competir de verdade.

2) Escolha da Bárbara: I Wanna Be Like You
Fiquei muito em dúvida entre essa e a primeira apresentação deles, mas, como amo o estilo anos 20, acabei optando por essa. Quando se trata de grupos e competições, gosto sempre de quando todos cantam, aquela coisa bem divida mas não necessariamente marcada, sabem? E o que são eles dançando?? Fofos!

3) Escolha da Helena: Blame It On The Boogie
É difícil apontar uma apresentação que eu goste mais, e tenho que admitir que minha escolha talvez não tivesse sido a mesma se considerasse só a primeira vez que assisti cada uma. Mas eu acredito que Blame It On The Boogie represente o que o Only The Young realmente significa pra mim: diversão! Eles têm um espírito bobo/brincalhão e se torna impossível não dançar com eles ou cantar junto. A vibe anos 1970/1980 ainda lhes cai bem.

4) Nossa escolha: Monster Mash/Crocodile Rock
Foi na apresentação especial de Halloween que o - até então mais apagado - Mikey deu um show de interpretação, se destacando pela primeira vez. Eles já tinham feito um vídeo cover de Monster Mash, então já se sentiam confortáveis com a música, fazendo assim a apresentação preferida dos próprios e nossa também!

Nós.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Inspiração de decoração: murais

Um dos traumas da minha vida sempre foi não ter um quarto só meu. Até os 18 anos, dividia um espaço pequeno com minha mãe e meu irmão, só quando sai de casa para fazer faculdade no Rio que finalmente tive um espaço unicamente meu. 

Além da privacidade, meu sonho sempre foi poder decorar o quarto. E, depois de um ano, acredito que finalmente consegui trazer todas as minhas coisas pro Rio de Janeiro e agora posso organizar o meu quarto para assim decorá-lo.

O fato de eu ter muuuita coisa se torna um impecílio, então a decoração fica mais para a área da escrivaninha e cabeceira da cama e o próximo passo é fazer um moodboard. Seja um varal de fotos em cima da cama ou um mural clássico na escrivaninha: quero fotos pessoais, inspirações e quotes para deixar o espaço mais meu.

Separei algumas ideias. Prontos para a enxurrada de inspirações?

1) Varal de fotos
Um jeito fofo e prático que muito se tem visto pela internet nos últimos tempos. Tudo que você precisa é um barbante e pregadores: pode ser preso na parede com pregos ou até mesmo um pedaço de durex. Acredito que fique legal com pouca fotos, se sua intenção é encher a parede, opte pelas outras ideias.

2) Direto na parede
Válido se o apartamento é seu ou não tem problema em danificar a parede, pois corre o risco de estragá-la, dependendo da forma em que forem coladas as fotos. Também há de ser uma pessoa que não enjoa fácil, já que é o modo menos prático de trocar as imagens.
É bem legal para fazer suas próprias molduras, com fitas adesivas coloridas e estampadas! O custo também é o menor.

3) Cortiça
Talvez o modo mais clássico, ela pode ser comprada em formato de quadro, mural ou "folhas" - podendo revestir a parede inteira. Se você quiser algo ainda mais bonito: dá pra revestir a cortiça com um tecido ou pinta-la!

4) Quadros 
As molduras por si só já tem um efeito de beleza, por isso, gosto de quadros com imagens de frases ou posters e não com fotos pessoais. Mas vai do gosto de cada um.
Além de pendurá-los na parede, também podem ficar apoiados na mesa ou no chão.

5) Pranchetas
Uma forma mais moderninha e mais prática que os quadros. Cansou da foto? Só soltar e colocar outra! E, assim como a cortiça, pode ser revestido com tecido.

6) Misturado
Se está na dúvida: use e abuse de diversas formas. Acredito que será o meu caso!
BÔNUS: Esse post incrível do Teoria Criativa de posters grátis para imprimir. Tem muitas opções, dá pra ficar a noite inteira procurando... Imprima e comece a decorar a sua parede!

B.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Fernando Temporão e a nova cara da música brasileira

Fernando Temporão é suave. Carioca, lançou-se na carreira solo em 2013, depois de dois trabalhos em conjunto com outros artistas. Seu primeiro - e até agora único - CD, De Dentro da Gaveta da Alma da Gente, foi um dos meus primeiros contatos com a nova cena musical brasileira. Uma grande maneira de ser introduzida a esse mundo.
cantor Fernando Temporão
É impossível ouvir suas músicas sem ter um gosto do que é MPB. Com um pop/rock/indie divertido, de letras pensadas e que ao mesmo tempo parecem surgir sem esforço, ele encontra uma casa em quem abre a mente para novidade. Não brinca apenas com palavras, mas ritmos, sons e sentimentos.

Tarefa árdua escolher uma faixa preferida em uma miscelânea de notas musicais que parecem refletir a alegria de viver em sua essência. Cá pra Nós, O que é bonito, Dois pra Lá, Bambolê, De Dentro da Gaveta da Alma da Gente... As preferidas são muitas, mas o CD todo - disponível para download gratuitamente - é uma agradável descoberta. Ouvir Fernando Temporão torna difícil ficar parado: é preciso mexer nem que seja só a perna, ou esboçar um sorriso, ou cantarolar alguns versos.
"Quem não sabe o que é bonito nunca viu eu e você". Nunca ouviu Temporão.

H.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Para assistir: A Família Bélier

1 mês atrás, nós fomos ao cinema casualmente e entramos em uma sessão qualquer só para passar o tempo - Bárbara nem mesmo sabia do que se tratava o filme. A Família Bélier não fez parte do grande circuito nem segue o padrão hollywoodiano, tem um enredo simples e traz um gostinho do que é o cinema francês.

Os Béliers são uma família normal, mas com uma diferenciação: os pais, Rodolphe e Gigi, e o filho, Quentin, são surdo-mudos, enquanto a filha mais velha, Paula, é a única que fala e ouve, servindo de intérprete para os outros três. A história se passa em uma cidadezinha da França e gira em torno da descoberta do talento de Paula - cantar - e os desafios de viver com esse dom em meio a pessoas que não o compreendem.

É interessante perceber como a surdez não é realmente retratada como uma deficiência no longa. É uma comédia, e não há moralismos nem pretensões por trás das escolhas dos roteiristas e do diretor: a família é como qualquer outra, tem desejos, sonhos e seus defeitos. Os personagens não são vitimizados ou endeusados, mas vistos por suas personalidades, possam eles falar ou não. A mudez poderia ser trocada por qualquer outra dificuldade e, com algumas adaptações, a ideia permaneceria a mesma.

De início, o filme não empolga muito - talvez por nossos olhos acostumados com obras de Hollywood - porém, no decorrer, podemos ver do que ele se trata: uma mensagem para todos os pais. Apesar dos clichês, lágrimas caíram dos nossos olhos, mesmo já sabendo o que aconteceria. Nossas cenas preferidas são as das apresentações de Paula. Uma causa certa agonia em quem assiste - sendo muito maior na sala de cinema -, e a outra emociona.

A dica vale por ser um filme leve e, ao mesmo tempo, profundo. Por outro lado, capaz de proporcionar risadas.




Nós.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Para ler: A Menina do Vale 1 e 2

Semana passada, saindo do aeroporto de Congonhas em direção a Santos, vi diversos banners dos livros A Menina do Vale, de Bel Pesce, em pontos de ônibus espalhados por São Paulo. Pensei comigo mesma: porque não fazer um post falando sobre eles? Principalmente agora, que terminei de ler o segundo e que a publicidade deles está pelas ruas.


Conheci a Bel através de um vídeo de uma palestra dada no colégio e curso pré-vestibular Etapa, onde ela mesma estudou. Na época, divulgaram no grupo do pessoal da minha idade, interessados nos grandes vestibulares: todos estavam se formando e quem não passasse direto na faculdade, iria para o cursinho. A palestra foi um incentivo e tanto, a vida da Bel era uma grande história. No dia seguinte, fui correndo comprar o livro A Menina do Vale, que estava lançando na época.

Como o vídeo tem uma hora e vinte, acredito que muitos não terão a paciência de assisti-lo, então farei um resumo, já que ela também não conta sua história nos livros, apenas breves comentários. Bel estava em seu terceiro ano do Ensino Médio e estudava muito, fazia o curso específico para o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) - um dos processos seletivos mais difíceis do Brasil -, era o seu grande sonho. Vendo o ótimo desempenho da aluna nos simulados, o coordenador do colégio conversou com ela "Se você está indo tão bem, porque não tentar algo maior?", e apresentou-lhe o MIT (Massachusetts Institute of Technology), um dos líderes mundias em ciência, engenharia e tecnologia.

Encantada pela hipótese, Bel descobriu, durante uma pesquisa, que o prazo para fazer a prova para o MIT havia encerrado. Além da prova, o aluno também deveria ser entrevistado por um ex-aluno do instituto que morasse no Brasil. Você pensaria nesse momento: ok, não dá mais, volte à sua ideia inicial, que era o ITA. Pois bem, Isabel descobriu um italiano que tinha cursado no MIT e correu para a casa dele com uma caixa de papelão contendo tudo que pudesse significar algo da vida dela. Foi bem recebida, porém, com honestidade lhe foi falado que dificilmente conseguiria, já que o prazo tinha acabado. Mais uma vez se arriscou, foi até a porta da prova e não saiu de lá até o inicio da mesma: ela só precisava que uma pessoa faltasse para ter a sua oportunidade, já que as provas vinham contadas dos Estados Unidos. E foi o que aconteceu. Bel não só conseguiu fazer a prova, como passou. Todos os anos era comum passar um estudante de cada país estrangeiro: nesse ano, passaram Bel e mais um brasileiro, da mesma turma na escola. Aos 17 anos, era a nova estudante do MIT e moradora do Vale do Silício.

Já no Vale, trabalhou na Google, Microsoft e Citibank. Além de start-ups em processos de criação.
Lançou o livro A Menina do Vale online, e o sucesso foi tão grande que a versão física veio logo após.
Voltando para o Brasil, lançou mais um livro, o Procuram-se Super-Heróis e abriu uma escola de empreendedorismo, ou "escola de sonhos" como ela mesma gosta de chamar, a FazInova. Ao lançar o A Menina do Vale 2, fez uma tour pelo Brasil, passando por todas (todas mesmo!) capitais do país palestrando. Palestra que eu tive a oportunidade de ir - e arrastei a Helena.


Falando sobre os livros, eles são leves. Li o primeiro - apesar de maior do que o segundo - em uma noite. Contém dicas de empreendedorismo que, na verdade, servem para a vida. Como "Compartilhe as suas dificuldades" e "Seja sempre humilde" no primeiro e "Tenha uma mente aberta" e "Confie em si mesmo" no segundo. Até mesmo aquelas que parecem ser mais profissionais, como "O poder do networking" e "O valor do feedback", podem ser aproveitadas por aqueles que não desejam viver como empreendedores.

Através de exemplos de sua própria vida ou pessoas as quais conhece a história, Bel mostra como é sempre possível e como fatores básicos ajudam na formação de um bom empreendedor e de uma pessoa com vida plena. O título do prefácio contido no primeiro volume resume bem o que os livros perpassam: "Realidade que inspira".

B.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

RunPee: quando sair da sala de cinema e outras funções

Há alguns meses, um amigo me indicou um aplicativo muito legal para quem costuma ir ao cinema. O RunPee mostra logo a que veio em seu nome: ele informa ao usuário em que partes do filme ele pode sair da sala para ir ao banheiro (ou fazer o que quiser). Embora com uma premissa bem básica, a ideia é inteligente e bastante completa, porque não tem apenas essa única função. As melhores vão abaixo:
1) Hora da saída
Ele diz exatamente que minuto você pode deixar o filme para uma pausa rápida. Além de informar quanto tempo você pode ficar longe das telonas - o que geralmente vai de 2 a 5 minutos -, dá uma sinopse do que ocorreu durante sua saída, evitando que você perca algo do enredo. Na maioria das obras, existe mais de uma possível parada, o que aumenta seu conforto e escolha. E ainda dá pra programar o aplicativo para te avisar, como um alarme, quando é a hora de correr para o reservado.

2) Atraso
De vez em quando, mesmo com a ajuda dos trailers iniciais e das propagandas, a gente perde o comecinho da trama. O RunPee tem a solução: quem chega atrasado conta com uma sinopse dos primeiros três minutos.

3) Depois dos créditos / cenas extras
Nas produções da Marvel, sabemos que é de lei, mas não dá pra adivinhar se qualquer outro vai ter uma cena depois dos créditos. O aplicativo te diz exatamente se tem, quanto tempo as letrinhas ficam passando e se é logo após o filme ou no fim de tudo.

4) 3D
Pagar mais caro por algo que não vale a pena não é o que queremos. Muitas vezes, o uso do 3D é duvidoso ou inútil, então o RunPee questiona os próprios espectadores sobre a tecnologia. Vale a pena assistir com os óculos ou não faz uma diferença concreta ver da forma usual? O público pode votar e você se decide já tendo uma base na enquete.

5) Dicas e resenha
Os caras que gerenciam o RunPee procuram ter certeza que seus usuários tenham uma boa experiência no cinema. A começar pelo fato de que eles mantêm o aplicativo atualizado com as estreias e resenhas. Mas outro ponto legal é que indicam qual das paradas para ir no banheiro é a melhor, o que ajuda ainda mais.

H.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Shows do primeiro semestre de 2015

Nos últimos anos, o Brasil passou a ser um destino certo para atrações internacionais. Cada ano que chega, mais shows são confirmados e menos dinheiro sobra pra gente. 2015 já começou com Foo Fighters, Kesha e o festival MECA (com La Roux, AlunaGeorge, Citizens! e Years&Years), e vem muito mais por ai! 

Já sabe quais são os shows confirmados ou ainda tá perdido? A gente te ajuda! 
(As informações são sobre os shows no Rio de Janeiro, com exceção do Lollapalooza. Porém, citamos rapidamente alguns artistas que vêm ao Brasil mas não passarão pela cidade maravilhosa)

Março
14/03 City and Colour
Com show confirmado em São Paulo, o pessoal do Queremos correu para esticar um pouquinho a passagem do cantor no Brasil. Ele toca na Sacadura 154 e, um dia antes, no Cine Joia, em São Paulo.
Mais informações (RJ)

14/03 Slash
Pra não deixar ninguém triste, Slash fará 6 shows pelo Brasil! No Rio, o show é na Fundição Progresso.
Mais informações.

19/03 NOFX
Entre os 4 shows em solo nacional do NOFX, um será no clássico Circo Voador.
Mais informações.

19/03 Chet Faker 
Revelação no ano passado, Chet Faker também vem ao Brasil pelo Queremos. Ele toca apenas no Rio, na Sacadura 154.
Mais informações.

21/03 Smashing Pumpkins
Esse ano, a nomeação "Side Shows" foi deixada de lado, mas, mesmo assim, algumas bandas que tocam no Lollapalooza também passarão por outras cidades. Smashing Pumpkins faz show no Rio de Janeiro, no Citibank Hall.
Mais informações.

24/03 Robert Plant
O cantor, que também vem para o Lollapalooza, toca no Citibank Hall do Rio de Janeiro.
Mais informações.

26/03 Skrillex + Major Lazer + Dillon Francis
Atrações do Lolla, tocam no Rio de Janeiro - na Estação Leopoldina - e em Belo Horizonte.
Mais informações.

27/03 Foster The People + Bastille
Também tocando no festival, Foster The People - que já tocou na primeira edição do Lolla - e Bastille - do hit Pompeii - fazem shows juntos no Rio de Janeiro e em BH.
Mais informações

28 e 29/03 Lollapalooza - Autódromo de Interlagos (São Paulo)
As atrações do festival em terras paulistas este ano são: Jack White, Pharrel Williams, Calvin Harris, Skrillex, Robert Plant, The Smashing Pumpkins, Foster The People, Kasabian, Bastille, Alt-J, Interpol, Steve Aoki, Major Lazer, Marina and The Diamonds, The Kooks, Kongos, The Chainsmokers, Rudimental, Fitz and the Tantrums, St. Vicent, Dillon Francis, SBTRKT, Childish Gambino, Young the Giant, entre outros (inclusive atrações nacionais muito boas!).

Outras cidades: Em São Paulo, o James Blunt, toca no Clube Juventus, dia 11 de março. Joss Stone faz shows em São Paulo, Brasília e Recife. 

Abril
8/04 Jason Mraz
Com apresentações acústicas, Mraz toca em São Paulo e no Rio de Janeiro, ambos no Citibank Hall.
Mais informações.

22/04 Cristina Perri
A romântica Cristina vem pela primeira vez ao Brasil, com shows em São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro, no Teatro Bradesco.
Mais informações.

30/04 Ed Sheeran
O ruivinho britânico esgotou dois shows em São Paulo, mas ainda tem ingressos para o do Rio, no HSBC Arena.
Mais informações.

Outras cidades: dias 25 e 26, o Monsters of Rock, com Ozzy Osbourne, Kiss, Judas Priest, Motorhead, Manowar, entre outros.

Maio
16/06 Imagine Dragons
A banda hit maker vem para o Brasil pela segunda vez, agora apresentando seu novo CD - o Smoke + Mirrors -, no Rio de Janeiro - no Citibank Hall - e em São Paulo.
Mais informações.

Este ano ainda tem Rock in Rio em setembro, que já tem Katy Perry, System Of a Down, A-Ha, Queens Of The Stone Age, John Legend e Jessie J confirmados. 
Preparem os bolsos!

Nós.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

6 apps de fotos

Adoro tirar foto e a facilidade que o smartphone nos dá, não só para tirá-las como pra editá-las. Fico fotografando coisas e pessoas sem elas perceberem e, voltando dos lugares, sempre estou editando-as. 
Hoje em dia eu mal uso efeitos, às vezes uso os novos do Instagram (que são bem melhores que os antigos), mas geralmente só mexo no contraste ou saturação. Mas existem outros vários aplicativos que utilizo. Também adoro dar uma de designer, mas dada a minha falta de talento, os aplicativos facilitam e realizam o meu desejo de ser uma pessoa que cria imagens bonitas.
Peguei minha última foto publicada no Instagram e utilizei alguma função de cada aplicativo como exemplo. Falei sobre as funções que eu uso, mas a maioria dos apps tem diversas outras.

Efeitos e Edição

VSCOcam
O VSCO foi o aplicativo que me fez largar de vez os filtros do Instagram. Gosto muito, porém a variedade é pouca e eu acabava sempre usando o mesmo.

Afterlight
Com o Afterlight, dei uma certa abandonada no VSCO. Tem um número maior de filtros e até aqueles efeitos com luzes, sombras, envelhecidos, entre outros, o que lembra bastante o site Pixrl.
Gosto muito dele por ter diversas funções, por exemplo, arrumar fotos tortas. Mesmo agora, que raramente uso efeitos, o utilizo pra arrumar o contraste.

SparkMode (antigo Mirrogram)
O antigo nome do aplicativo já define bem para que ele serve: duplicar as fotos com efeito espelhado, seja de modo vertical, horizontal ou diagonal. Tem também outras opções, porém, pagas.

Tamanho

Instasize
O app é uma mão na roda: você não precisa cortar aquela foto ótima pra ela caber no Instagram. Além do fundo branco, também existe a opção de coloridos ou estampados. 

Design

Studio
O Studio é o meu grande amor! Como designer frustada que sou, me sinto realizada com ele: tem muita opção e dá pra fazer coisas incríveis com o app - mais incríveis do que fiz na foto exemplo, é claro. Queria muito uma versão para desktop!
Dica: baixar mais pacotes, que não vem direto no app mas são de graça.

Montagens

Moldiv
O aplicativo fornece diversos formatos de montagem. São muitos mesmo, mas, se você não se sentir satisfeita com nenhum, pode utilizar a função colagem e fazer sua montagem manualmente.

B.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Caminhos da Floresta, o novo musical na corrida do Oscar

Eu amo musicais. Mas odeio musicais que não sabem a hora de parar com a cantoria. Esse era meu maior medo com Caminhos da Floresta, ainda mais depois da irritação que tive com Os Miseráveis pelo mesmo motivo. Felizmente, o novo filme de Rob Marshall - que me decepcionou em Nine, mas já tinha me conquistado em Chicago - não aposta nesse modelo, e estreou semana passada realmente conseguindo apresentar algo novo sobre os contos de fada.

O longa cruza as histórias de João e o Pé de Feijão, Cinderela, Chapeuzinho Vermelho e Rapunzel. Todos estão envolvidos na saga do padeiro e sua esposa, em busca de itens que os ajudarão a ter o filho que tanto querem. Pra criar a obra, um ponto forte é o elenco. Meryl Streep, Anna Kendrick, Emily Blunt e James Corden são alguns dos destaques, mas os pequenos Lilla Crawford e, principalmente, Daniel Huttlestone - o fofo do Gavroche, de Les Mis - brilham ao lado dos mais famosos.

Meryl não pode deixar de chamar atenção. Como a bruxa má da história, é uma figura solitária, e a atriz incorpora trejeitos brilhantes para que o público tenha sentimentos diversos em relação à personagem. O longa é indicado a três estatuetas do Oscar, uma delas graças à veterana, que traz mais uma ótima performance nas telonas. Blunt, por outro lado, mostra que cresceu desde sua grande chance em O Diabo Veste Prada, e envolve os espectadores. Já Kendrick, embora estranha opção para o papel da jovem do sapatinho de ouro (mas não era cristal?), conquista com seu sorriso bobo e a melhor voz da trama.
O maior problema do roteiro é seu desejo de "fazer demais". Uma história corrida, ainda mais por se dividir em dois momentos, que leva a personagens que poderiam, e mereciam, ser aprofundados - incluindo um aleatório e mal utilizado Johnny Depp -, assim como explicações mal feitas, ou até falta delas. Em paralelo, escolhas questionáveis no desenrolar da trama, como cenas e músicas absolutamente inúteis - defeito este, triste dizer, da maioria dos musicais.

É preciso ignorar aspectos pontuais, mesmo que marcantes, para não criticar o filme. A magia do enredo é perceptível no figurino e na cenografia, mas também em pequenos atos. Constrói-se uma aura fantástica alcançável e que apela para o emocional. E quem assiste repete: "I wish".

H.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Auditions Favoritas

Precisamos confessar: nós adoramos uma competição de canto - ainda que nós mesmas não sejamos capazes de cantar nada. Depois de anos vendo American Idol, The Voice e The X Factor, e aproveitando que a fase de testes da 14ª temporada de AI acabou na última semana, resolvemos fazer nossa própria lista de melhores auditions dos programas. Escolhemos 3 das nossas primeiras apresentações preferidas e fizemos um top também de quem adoramos em comum. É muito talento para não ouvir!

Helena:

1) Carrie Underwood
É até meio injusto colocar a Carrie nesta lista, considerando que ela é minha cantora favorita. Sua trajetória fez jus ao que o crítico Simon Cowell apostou: ela ganhou a 4ª temporada de American Idol, tornou-se uma das queridinhas da música country e emplacou alguns sucessos mundiais. Pra mim, foi amor à primeira vista - e irônico porque a música que ela cantou na audition foi I Can't Make You Love Me. Desde lá já era possível dizer o quão incrível era a voz da garota de Checotah.

2) Lauren Alaina
A Lauren é uma das figuras mais fofas que já passou pelo AI. Ela entrou no programa bem novinha e conseguiu ficar em 2º lugar, cantou uma música com a Carrie na final e lançou o primeiro CD em 2011. Na verdade, a música que ela escolheu para sua audition não é o que eu mais gosto, mas sim a partir do minuto 4:08, quando ela mostra por que realmente merecia ir pra Hollywood.

3) Haley Reinhart
Na mesma temporada da Lauren, a Haley conquistou alguns corações com seu jeito meio blues, meio pop. A voz dela tem uma rouquidão boa de ouvir, ainda mais com o sotaque e o sorriso que são marca registrada. Ela tentou entrar pro American Idol na nona temporada e não conseguiu, mas foi bem sucedida na décima e acabou em 3º lugar. Na audition, um dos maiores clássicos da música mundial.

Bárbara:

1) Max Millner
São incontáveis as vezes que eu já vi e mostrei essa audition para os outros. Não tem muito o que falar quando uma pessoa faz um mash-up de Beatles e Eminem e arrasa! (Chora, Glee). Hoje em dia, pra mim, Lose Yourself e Come Together são uma mesma música. Vale também ver todas as outras apresentações do Max no programa, ele usou loop ao vivo em uma delas. O The Voice UK era meu preferido também por causa dos jurados: Jessie J e Danny eram amor! E Will.i.am deixava tudo mais engraçado...



2) Phillip Phillips
Quando Phillip chegou e começou a cantar se mexendo todo, logo me apaixonei. Tenho apego com gente que canta com o corpo e, mesmo depois de ter arrasado com sua versão de Superstition, os jurados pediram outra música. Agora com violão e mexendo os pés, cantou Thriller a sua maneira. Apesar de sempre ter sido meu preferido, me surpreendi com a vitória dele.

3) Carly Rose
Você provavelmente já viu a audition da Carly. Se não assistiu, pelo menos cruzou com o link por alguma rede social. O teste da menina de 13 anos se tornou um verdadeiro viral, sua voz é muito maior do que ela mesma. O mais legal é ver o nervosismo dela antes da apresentação, como ela parece ser uma menina tímida e como se transforma quando abre a boca para cantar. A música, Feeling Good, nunca mais foi a mesma para mim. Já era claro desde o início que ela iria longe no programa.

Nós:

1) Ella Henderson
Pode não ser impossível não amá-la, mas é impossível contestar seu talento. Desde a audition (em que cantou uma música de autoria própria) até sua carreira atual, a voz da Ella continua a impressionar qualquer pessoa que tenha ouvidos. Isso ainda se agrava quando você pensa que ela só tinha 16 anos quando cantou pela primeira vez no X Factor britânico - e que atualmente tem apenas 19! Até hoje ficamos chocadas com a eliminação dela.

2) Cher Lloyd
Quem via aquela garota com estilo marcante e tatuagens entrar no palco não imaginava que ela tinha apenas 16 anos. A música, Turn My Swag On, a define. Pena que, por algum motivo ainda não muito claro para gente - já ouvimos que por uma brigada com a jurada Cheryl -, os britânicos a odiavam. Na época, os primeiros clipes dela tinham muitos mais unlikes do que likes, o pessoal começou a aceitá-la mesmo só depois de Want U Back. Cabe destacar que ela é uma das poucas participantes desses realities que conseguiu levar seu estilo no programa pra sua carreira, o que costuma ser difícil.


3) Melanie Martinez
Fofa. Não há outra definição para Melanie que não seja essa. Uma menina de cabelo metade loiro, metade preto, com um super laço, tocando violão e com um pandeiro nos pés, cantou uma versão suave de Toxic. Já notaram como essa música tem muitas versões boas?! Enfim, voltando à cantora, sua voz diferente de qualquer outra conquistou todos os jurados (e espectadores) de cara. Sua não vitória foi uma decepção.

Nós.