quarta-feira, 29 de abril de 2015

5 momentos em que Grey's Anatomy partiu corações

Semana passada, os fãs de Grey's Anatomy tomaram um grande susto. Como quem está acostumado com a Shonda Rhimes sabe, a roteirista tem uma tendência a matar seus protagonistas. Na última quinta-feira, as coisas não foram diferentes. Mas a mulher também é um gênio, o que implica segurar os telespectadores na ponta dos dedos. Abaixo vão 5 momentos em que eu e você provavelmente sofremos, em que a Shonda quase matou os fãs de Grey's - matando ou não, de fato, um de seus personagens:

CUIDADO! ESTE POST CONTÉM DIVERSOS NÍVEIS DE SPOILER!

1) O fim da 5ª temporada (S05E24)

Esse episódio começa com expectativa, mas as coisas realmente ficam BEM RUINS a partir do minuto 38. Como o drama envolvia dois dos meus personagens preferidos da época, a intensidade foi ainda maior. Mas que atire a primeira pedra quem não se sentiu quase tão mal quanto a Meredith na hora da grande revelação do episódio. E precisamos falar sobre a cena final do elevador?



2) Tiroteio no hospital (S06E24)

Começou no episódio 23, mas nós sabemos que a gênia do crime Rhimes adora terminar bem uma temporada. Essa dobradinha no fim da sexta criou uma das situações mais marcantes para os fãs de Grey's, simplesmente porque todos os enredos da série foram de alguma forma afetados. Tem vingança, morte de gente nem tão importante, tiro em personagem crucial, médicos assustados, gente fazendo as pazes... "Completo", é o que podemos falar sobre esse terrível 6x24. E triste também.



3) Acidente da Callie (S07E18)

Meus sentimentos em relação a esse episódio são bem mistos. Ao mesmo tempo, é meu favorito e um dos que mais me deixa à beira de lágrimas. A vida da Callie já era difícil antes disso, mas querida tia Shonda resolveu que podia ficar um tantinho pior. Quando tudo parecia estar indo bem: SURPRESA, vamos arruinar a vida de vocês! E eles ainda colocaram músicas estupidamente tristes para arrematar o episódio, como se o pessoal já não estivesse na fossa o suficiente.



4) Queda do avião (S08E24)

Pense na morte de uma personagem que nunca fez mal a ninguém. Pense em vários dos médicos da série feridos e em uma situação desesperadora. Pense na outra parte dos médicos sem nenhuma noção do que está acontecendo. Agora pense em uma legião de fãs destruídos. Esse é o resumo desse belíssimo episódio, que serviu apenas para atormentar quem assistia - e para um momento icônico de Christina Yang.



5) A grande tempestade (S09E24)

Esse episódio até teve seus lados bons, mas muitos momentos de tensão. Começando por um dos casais mais adorados da série sendo novamente prejudicado, o que levou a lágrimas dos fãs e ondas de revolta. Além disso, como Shonda adora, teve ameaça às vidas de alguns médicos - com direito a coração saindo da boca de puro desespero com senhor Avery -, apagão no hospital (por que não, certo?) e dramas envolvendo bebês ainda nem nascidos. No fim, ainda fica uma dúvida sobre a vida de alguém, que não pode faltar.



H.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

10 animações que te farão chorar - Parte 1

Nós temos um gosto infantil, e muitas vezes isso quer dizer gostar mais - e se emocionar mais - com animações do que com filmes de gente em carne e osso. Por causa disso, algumas das nossas histórias favoritas são desenhos, e algumas das nossas maiores dores no peito também. Afinal, roteiros animados também podem ser incríveis e tocantes. Separamos aqui os que tiveram mais sucesso partindo nossos corações, de diversas maneiras e sem uma ordem exata.

1) Wall-E
Esse é o filme que me lembro com mais clareza de ter chorado. Também é uma das primeiras animações que lembro de ter assistido um pouco mais crescida, na adolescência. A história do robô-lixeiro que permanece em uma Terra um tanto apocalíptica já é fofa por si só. Quando Wall-E se apaixona por Eva, uma robô moderninha, tudo apenas se torna mais maravilhoso. Se não bastasse a caracterização apaixonante dele, o amor dos dois, de poucas palavras e muitos atos, é suficiente para arrebatar o meu pobre coração. Mas guarde toda a água do seu corpo para o fim: a volta ao nosso planeta promete uma sequência completamente emocional.


2) Toy Story 3
É claro que os mais novinhos podem adorar essa segunda sequência, mas, para quem cresceu com Toy Story, o último filme da trilogia original marca também o fim de uma era. O longa por inteiro é um grande "adeus" (ainda que um quarto filme já tenha sido confirmado, embora não vá focar na relação brinquedos-crianças), culminando em dolorosos últimos minutos que farão as pequenas grandes crianças dos anos 1990 ficarem com os olhos cheios d'água. Mas todos já estávamos preparados pra isso.


3) Como Treinar O Seu Dragão 2
Além dos dragões estarem absolutamente adoráveis nessa segunda obra, o desenvolvimento dos protagonistas é maior, os dilemas mais crescidos e os dramas familiares estão mais presentes. Relacionamentos humanos e entre humanos e dragões são o foco da trama, que conquista pelo apego aos personagens e por invocar sentimentos com que muitos podem se identificar.


4) Meu Amigo Totoro (My Neighbor Totoro)
Embora o Totoro seja uma criatura peluda e muito abraçável, quem realmente rouba a cena é Mei. Na história, a menina se muda, junto com o pai e a irmã mais velha, para uma casa que tem fama de mal-assombrada, mas que acaba se mostrando lar de seres místicos. O anime tem uma boa construção e é uma agradável surpresa para quem não conhece as produções japonesas. No fim, o amor pela pequena - e da pequena - pode ser o que mais emociona os espectadores.

5) Operação Big Hero
Uma palavra: Baymax. Não há dúvidas: o robô-enfermeiro é a graça, a magia e o coração do longa. Com sua aparência de bolha, a personalidade amorosa e preocupada e o jeito fofinho, é impossível não se apaixonar pelo personagem. A cada fala, a cada ação destrambelhada ou abraço apertado, era possível ouvir suspiros dos mais emocionais nas salas de cinema. Obviamente, o herói é vítima de situações extremas - e é em uma delas que você pode se pegar chorando em pleno filme de criança.


Helena.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Receitas: Milkshake de Leite Ninho com Farinha Láctea e Ovomaltine

Uma das únicas coisas que eu sabia fazer na cozinha sem precisar de ajuda antes de vir morar sozinha era milkshake de ovomaltine. Aprendi com meu irmão, outro não prendado, o que quer dizer que é algo realmente fácil. Tenho amiga que diz que é até melhor do que o tão amado do Bobs!
Outro dia, experimentei um milkshake branco em um foodtruck fofíssimo - o Kombosa - e dias depois, me deu uma vontade de tomá-lo de novo! Só que o truck era lá em Santos então tive que me arriscar e tentar reproduzi-lo aqui no Rio. Deu certo e agora compartilho com vocês essas duas receitas:

Uma observação antes, para explicar um segredo. Morando com uma vegetariana que tenta ao máximo evitar alimentos de origem animal, descobri o leite de soja. Sempre odiei leite de vaca, só tomava com achocolatado mesmo. Descobrir que o leite de soja é tão docinho e gostoso me facilitou a vida, então, em receitas como vitamina e milkshake, mesmo que não sejam boas, o leite de soja ajuda a deixar o gosto mais prazeroso.

Leite Ninho e Farinha Láctea
Receita compatível para duas pessoas. É muito importando frisar que esse milkshake é bem doce, então, apesar de gostoso, tem de se tomar pouco pra não explodir de overdose glicêmica.
- 6 bolas de sorvete de creme
- 240 ml de leite (uso o Naturis, de soja da Batavo)
- 5 colheres de sopa bem cheias de leite ninho
- 1 de farinha láctea
- Gelo opcional

Basta bater tudo no liquidificador, exceto a farinha láctea e o gelo. Depois de já estar bem alinhado, coloque a farinha láctea e o gelo para bater junto com o já batido anteriormente, mas não muito para deixar aqueles pedacinhos da farinha.

Ovomaltine
Confesso que faço esse no "olhometro", porque vai de questão de gosto, assim como achocolatados: alguns gostam de mais, outros menos. Vou tomar como base a outra receita.
- 6 bolas de sorvete de creme
- 240 ml de leite
- Ovomaltine à gosto (pode ser substituído por Nescau, Toddy, etc.)
- Gelo opcional

Novamente, basta bater tudo até chegar a uma consistência grossinha. Não vale deixar muito liquido!
Uma dica é colocar um pouco de ovomaltine por cima, pra ter aquele efeito crocante.

É isso: simples porém gostoso. Assim como muitas vezes substituo o Ovomaltine por Nescau, dá pra inventar e colocar Nesquik de morango, ou a ideia que você tiver! Espero que gostem!

B.

sábado, 18 de abril de 2015

Inspire-se: @magavilhas

O perfil a se inspirar hoje é o @magavilhas. Logo que a descobri, me apaixonei pelo nome do usuário e por suas tranças rosas. De lá pra cá, as tranças se tornaram multicoloridas e amarelas.
Magá Moura é com certeza a que tem o estilo mais irreverente que já postei por aqui, digna de street styles gringos. Moradora de São Paulo, a coolhunter e minha parceira de profissão (RP) é adepta dos tênis e recentemente foi escolhida a ser uma das participantes do time de garotas brasileiras da nike. É muito poder, né?
Dá pra ter mais acesso ao estilo da moça pelo seu site, o magamoura.com.


 B.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Scalene e Far From Alaska: a aceitação ao novo rock brasileiro



“O rock morreu” dizem o mais fanáticos. Alguns radicais ainda proclamam “a boa música brasileira morreu”. Contradizendo isso, de uns tempos para cá, deixando a preguiça de lado, encontramos uma boa e variada nova safra de música nacional. E o rock não fica de fora.


Duas bandas que merecem destaque e assim o têm recebido, são a Scalene, da capital do rock Brasília, e a Far From Alaska, que foge do habitual: vem do nordeste, Natal, e tem duas meninas na composição. Bandas amigas, tiveram a oportunidade de tocar no Lollapalooza deste ano e surpreenderam. A música já é boa ao ser ouvida dentro de casa, mas ver ao vivo e constatar uma incrível presença de palco e aceitação do público prova que não, o rock brasileiro não morreu.

Os brasilienses da Scalene iniciaram seu reconhecimento depois de uma reestruturação da banda, com a saída da antiga vocalista que dividida as vozes com Gustavo, que assumiu 100% a cantoria e com o CD Real/Surreal. Gustavo Bertoni, aliás, é dono uma eximia voz – pode ser ouvida melhor em seu projeto solo, basta uma rápida pesquisa no Youtube -, se equiparando com grandes cantores internacionais. Ele divide a banda com seu irmão Tomás e os amigos Lucas e Philipe. Com um rock inovador no Brasil, em um estilo meio experimental e meio macabro, a cara de bons moços dos integrantes revela que é só muito talento mesmo.
Confesso que fiquei surpresa ao ver o público presente em um horário tão cedo no Lollapalooza para ver uma atração nacional. Pelo jeito, eu não era a única que andava encantada com a Far From Alaska. Os natalenses se mostravam também extasiados com a resposta que estavam tendo com o show, mas ao mesmo tempo não deixavam o nervosismo atrapalhar o incrível percurso dele. A vocalista, Emily, encantava a todos com seu sotaque, jeito fofo e engraçado, mas, quando abria a boca para cantar, não deixava para ninguém. Qualquer um que desconhecesse a banda e parasse ali de olhos fechados acreditaria facilmente que poderia ser uma atração internacional de já grande relevância. É realmente impressionante o som que Emily, Cris, Edu, Rafael e Lauro andam fazendo. A única critica que pode ser feita à FFA é o idioma usado nas músicas. Mas a questão perde relevância, já que muitos artistas de diversos locais do mundo cantam em inglês mesmo não o tendo como língua mãe. O CD modeHuman é viciante, e a sonoridade da banda me lembra um pouco The Pretty Reckless, da Taylor Momsen – conhecida por sua atuação em Gossip Girl.


Vale destacar que Scalene e Far From Alaska gravaram uma música juntos, provando mais uma vez que vieram para mudar a cena brasileira. Relentess Game mistura blues com um rock gostoso: nada além do que incrível.

B.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Dicas de intercâmbio: por que Houston?

Dois meses atrás eu concretizei um sonho: estava indo para os Estados Unidos fazer meu (primeiro) intercâmbio. Quando eu estava planejando a viagem, acabei optando por Houston por um acaso do destino, mas a cidade se mostrou muito boa pra mim. Alguns motivos me levaram pra lá, mas durante meu super corrido mês no Texas eu descobri ainda mais razões para escolher o destino. Mas, afinal, por que Houston?
Houston Museum of Fine Arts
1) Multicultural
Quando eu fui pra Houston, ainda tinha uma visão um tanto estereotipada de que veria várias pessoas andando de chapéu de cowboy todos os dias na rua. Claro, de vez em quando eu via um, e a influência texana está à toda por lá, mas o bom da cidade é sua mistura de culturas. Pela proximidade com o México, o Texas trouxe um pouco dos vizinhos para si, e isso se via em placas em inglês e espanhol, vários restaurantes mexicanos INCRÍVEIS (ou Tex-Mex) e vários cidadãos vindos do outro lado da fronteira. De alguns anos pra cá, vários árabes têm também escolhidos o Texas para estudar. Além disso, como os Estados Unidos é destino de muitos viajantes, nos supermercados, por exemplo, você encontra sessões "mundiais", com produtos organizados de acordo com os países de onde são. Estudando em uma escola de idiomas, principalmente, você ainda acaba tendo contato com pessoas de todo o mundo.

2) Sotaques
Eu sempre amei o sotaque do Sul dos EUA. Pra mim, o ritmo sempre foi bom, mesmo muitos dos meus amigos achando arrastado demais ou difícil. Na verdade, acabei encontrando mais gente com sotaque latino do que texano clássico, mas a mistura de sotaques em Houston é ótima, exatamente por ser uma cidade plural.

3) Treinando seu inglês
Gente falando com sotaque, gente falando rápido, gente falando de várias formas diferentes. Gente de todo lugar do mundo, e não muitos brasileiros. Apesar de não ser tão gloriosa como San Francisco ou NY, Houston atrai turistas e estudantes internacionais, e exatamente por não ser uma das mais cobiçadas, menos ainda aqui pelo Brasil, a cidade é ótima para quem quer realmente melhorar seu inglês e ter contato com as pessoas e a cultura local. Ficar longe da língua nativa te força a treinar a comunicação - e esse é o objetivo!
Houston skyline
4) Quarta maior cidade dos EUA
Houston é uma cidade grande, e quem mora no Texas sempre me dizia isso. Ao mesmo tempo, é pequena por te fazer sentir confortável onde estiver. Ela tem um número bom de bares, restaurantes, lojas, pessoas. Apesar das casinhas nos bairros residenciais, quando você vai pra Downtown os prédios tomam conta e o skyline é lindo. O sistema de transporte deles também é de alta qualidade - mesmo o trem, por exemplo, sendo relativamente novo, o que acaba não abrangendo a cidade toda -, mas ter um carro se torna essencial às vezes, até porque algumas coisas são bem afastadas umas das outras.
Hermann Park Houston
5) Explorando a cidade
Quando em Houston, explorar a cidade só faz você se apaixonar ainda mais por ela. Mesmo com pouco tempo, eu adorava descobrir minha pequena adorável cidade texana. Dei sorte de ir na época do rodeio, que é o maior e mais típico evento anual por lá, com várias atrações. Além disso, Houston tem o centro da NASA, parques, teatro ao ar livre, cinemas clássicos... É só questão de pesquisar e ir atrás dos programas que mais te empolgam. Se der tempo, é bom pegar um ônibus e ir pra Dallas, Austin ou San Antonio (que é ótima também), aproveitar o que o estado tem de melhor e conhecer lugares diferentes, tudo isso por um preço bem bacana de passagem.

H.

domingo, 5 de abril de 2015

Zack's

Finalmente o primeiro post sobre o que nos fez criar esse blog. Para quem não sabe, o tema inicial era "críticas gastronômicas", mas sabíamos que não daria para sustentar um blog apenas falando sobre lanchonetes/restaurantes. Estávamos certas.
O primeiro estabelecimento a ser julgado por nós é o Zack's. Um belo dia, passando de táxi pelo Centro, vimos a lanchonete com cara bonita e pensamos "vamos vir aqui!". Alguns meses depois, precisando almoçar pela região, resolvemos arriscar e conhecer algo novo.

A lanchonete tem aquela cara meio rockabilly e um cardápio bem variado. Quase um Outback em proporção menor. Ele estava bem cheio, por se tratar do Centro em dia de semana e horário de almoço. Tinham muitos grupos e, no pouco tempo que ficamos por lá, vimos três aniversários sendo comemorados! Eles dão chapéu de bolo, petit gateau e tocam parabéns pra você: a impressão que dá é que todo mundo que estuda no IBMEC comemora o aniversário por lá.

Sobre a comida, Bárbara pediu - para variar, só que não - hambúrguer na sua forma mais natural (sem molho, salada, nem nada além do pão, a carne e o queijo) que veio acompanhado de batata frita. Foi uma ótima surpresa: tanto o hambúrguer quanto o pão, mesmo grandes, eram muito leves! Uma delícia!

A Helena pediu um aperitivo que mais valia como uma refeição individual. Anéis de cebola, micro costelas, batatas fritas, iscas de frango e nachos, com molho barbecue e de queijo ao lado. Um gostinho de tudo - e realmente bom!

Quanto ao preço, não é lá muito barato, mas também não tão caro. Vale a visita de vez em quando!
Além da Cinelândia (Rua México), existe outra unidade no Centro, na Travessa do Ouvidor. Tem Zack's também em Botafogo, no Norte Shopping e na Barra.

Nós.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Para ler: Roube Como um Artista

Os livros que gosto de ler são os inspiracionais, me julguem. Seguindo a mesma linha dos A Menina do Valeque já falei por aqui, meu livro favorito é simples, rápido de ler e estruturado em dicas.

São 10 dicas pra desbloquear a criatividade, segundo o autor. Para mim, são mais daqueles conselhos que parecem bobos, mas podem mudar e muito sua postura. Afinal, nós vivemos tão no automático que as vezes é bom parar para ler algumas coisas que, com simplicidade, você pode aplicar na sua rotina e assim melhorá-la.
O livro ainda tem outro fator que adoro: o design. Divertido, nos faz sentir como estivéssemos lendo o caderno do autor.

No fim, estão algumas atividades para fazer depois de lido. Uma delas é "dar uma cópia desse livro a alguém" e essa é realmente minha vontade. Como não tenho dinheiro pra sair comprando-o pra todo mundo, falo sobre o Roube Como Um Artista aqui e espero que vocês comprem! Ou leiam em uma passada pela livraria!
B. 

terça-feira, 31 de março de 2015

Para ouvir: Vance Joy

Vance Joy foi uma daquelas paixões que surgiram por acaso. O YouTube me indicou e eu acabei ouvindo o CD todo, foi amor à primeira música. Na semana em que descobri o artista australiano - cujo nome verdadeiro é James Keogh -, não conseguia falar com alguém sobre música sem perguntar "você já ouviu Vance Joy?" com uma cara muito animada.
Algumas pessoas devem conhecê-lo por causa de seu principal sucesso, Riptide. Com um EP e um CD lançados, o cara se saiu bem em seu país de origem e agora está levando para o mundo seu folk de letras espertas e divertidas. E é assim que as músicas se traduzem para quem ouve: empolgação. Melódicas e dançantes, com um talento perceptível de longe. 

A partir de maio, Vance sai em turnê com a Taylor Swif. Show de abertura da ex-country-agora-princesa-pop, a expectativa e a exposição são grandes. A própria Taylor fez um cover de Riptide e mostrou para os fãs o lado compositor dele. A parceria promete, ainda mais se levar em conta que a agenda de Joy já tem show marcado até dezembro. Hora de se perder em música boa!

H.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Para ouvir: The Script

The Script é uma daquelas bandas que existem faz um tempo, tem um hit que quase todo mundo conhece, mas não tem sua atenção merecida. Eu mesma, confesso, só comecei a dar atenção maior depois de assistir o The Voice UK, no qual o Danny - vocalista da banda - é jurado. 
As músicas me conquistaram pela letra e por ter uma pitada de rap no meio do já comum pop rock. 
O grande hit Breakeven transmite o sofrimento presente em diversas outras músicas e não tem como não amá-la. Mas o cd pelo qual sou apaixonada é o #3. Nele, tem as animadas Hall Of FameGood Ol' Days e Give The Love Around. Desse cd também é If You Could See Me Now, o meu clipe favorito: veja e preste atenção na letra, que foi escrita ao pai do Danny e aos pais do Mark, já falecidos.


Os irlandeses vem ao Brasil com a tour do novo cd, No Sound Without Silence, em setembro, tocando no Rock in Rio. Mal posso conter minha ansiedade.´

B.

domingo, 22 de março de 2015

Wishlist de Ovos de Páscoa

Nosso paladar é infantil, a gente diz de cara. Não poderia ser diferente na Páscoa. Com tantas opções deliciosas - e às vezes só importando o brinde - e preços altos, fica difícil comprar tudo que queremos. Separamos nossos ovos favoritos desta temporada. Quem sabe você não se apaixona por um?

Bárbara:
Há anos deixei de pedir ovo de páscoa para ganhar dinheiro no lugar, mas, quando não há opção e querem mesmo dar um ovo, o pedido sempre é o Kinder. Entre as três opções de lembrança desse ano, a melhor pra mim é o Superman.

2) Crunch
Porque Crunch é meu chocolate favorito desde que me conheço por gente.

Eu amo chocolate recheado com marshmallow! Entre eles, a nhá benta da Kopenhagen é o melhor. E apesar de caro, se compararmos com os preços atuais dos ovos mais simples a Lojas Americanas, vemos que não está tão mais caro assim.

Apesar de não curtir o chocolate da TopCau, eles sempre acabam me convencendo com algum brinquedo. E eu quero uma caneca de uma tartaruga ninja!

5) Tortuguita Megafone
Porque eu gosto muito de tartarugas! E porque está cheio de opções de ovos da tortuguita, tem um em formato de casco!! Mas gosto muito dos chocolates preto com branco estilo kinder ovo, então, escolhi esse.

Helena:

1) Ferrero Rocher Collection
Porque a Ferrero, como minha marca preferida de chocolate, sempre se supera e nunca decepciona. Ainda mais em dose tripla.

2) Nestlé Surpresa Toy Story
É um ovo da Nestlé e do Toy Story, saga dona da minha animação mais amada de todos os tempos. O que poderia dar errado?

3) Nestlé Kit Kat
Se ele for um gigante Kit Kat, talvez chegue perto da perfeição.

4) Top Cau Olaf
Vem com um Olaf "teimosinho", só por isso já valeria a pena.

5) Monstros SA Exclusivo Lojas Americanas
Ovo básico, mas vem com uma miniatura do Mike ou do Sulley. A Americanas não precisava de mais nada pra me convencer.

Nós.

quinta-feira, 19 de março de 2015

O que fazer em Nova York no inverno - Parte 2

6) Ir no Central Park
Central Park inverno
Sim, o parque vai estar frio e provavelmente cheio de neve, mas por que isso seria um impedimento? A neve, pelo contrário, deixa tudo com uma aparência muito mais bonita, com um cobertor branco. Mesmo se você não aguentar a temperatura em meio às ruas e árvores por muito tempo, a extensão do Central Park e seus detalhes impressionam e uma pequena caminhada é um agrado.

7) Visitar o Madame Tussauds
The Beatles Madame Tussauds
Programa superturístico e bem divertido. Nova York pode não ser a sede, mas tem algumas figuras de cera muito boas. A minha cantora favorita está lá representada, então eu não tenho nenhuma objeção ao passeio. Além disso, é bizarro conhecer um pouco do processo de criação das peças e o quão realistas algumas são. Mas é preciso ser sincera: algumas personalidades são difíceis de reconhecer nas representações de cera. Em geral, dá um bocado de fotos ao menos interessantes.

8) Jantar no Ellen's Stardust Diner
O Ellen's Stardust Diner fica esquina da Broadway com a 51 Street e é conhecido por seus garçons cantores. Engraçado que ele não estava em nenhuma das listas de indicações que tínhamos de NY, vimos o nome por acaso na internet e foi a melhor e mais surpreendente descoberta da cidade. Tão boa, mas tão boa, que voltamos no dia seguinte - e que se tornou meu restaurante favorito. Além de comida boa, no estilo americano e nada super elaborado, o estabelecimento é uma concentração de talento e nunca cansa de impressionar. E o mais bizarro: fomos sexta e sábado e não tinha fila nenhum dos dias! Se não der pra ir na Broadway, vá lá. E se der também.

9) Subir até o topo do Rockefeller Center
Top of the Rock, Rockefeller CenterUma amiga me disse que uma das coisas que eu não podia deixar de fazer em NY era ir no Top of the Rock, o deck de observação do Rockefeller Center. Lá você tem 3 andares diferentes em que pode apreciar a vista, e em 360º. O skyline da cidade é urbano e incrível, principalmente com neve. Desperdício seria não ir.

10) Matar a saudade do Brasil no Brazil Grill
Brazil Grill NYC
Muito tempo longe de casa ou simplesmente um desejo enlouquecedor de comida brasileira? O Brazil Grill é a porta para a felicidade. No restaurante de esquina da 8th Avenue com a West 48th Street você encontra coxinha, feijoada, caipirinha, caldo verde... Mas a melhor dica é, sem dúvidas, a picanha na chapa - deliciosamente preparada e pra fazer você lembrar por que o prato é uma das alegrias da nossa nação. Pra completar, os atendentes são atenciosos e rápidos, deixando o cliente de barriga cheia e sorriso no rosto.

H.

terça-feira, 17 de março de 2015

Para ouvir: Miranda Lambert

Miranda Lambert é amor. Eu digo isso porque há algum tempo acompanho a carreira dela, sua amizade com a minha cantora favorita, seu relacionamento com o (agora conhecido no Brasil por ser jurado do The Voice) Blake Shelton. Nos Estados Unidos, ela é um dos grandes nomes da música e, embora o country não seja tão popular aqui, alguns de seus hits conquistaram uma galera no Brasil, nem que seja por uma música só. E a fama tem um monte de razões.
Miranda Lambert Tacoma Instagram
A Miranda adora focar num girl power. Se isso, combinado com a voz certeira - e com um sotaque absolutamente gostoso -, já não fosse suficiente, ela ainda traz carisma e variedade para suas apresentações. Ela é uma verdadeira badass, mas sabe ser fofa (e ela completa esses looks com seus violões e guitarras cor-de-rosa) ou sentimental, abrir completamente seu coração em uma música. É o caso de The House That Built Me e a superemocionante Over You (sobre a qual vale a pena conhecer a história).

É fácil gostar dela, dos arranjos mais country - com banjo ou violino marcados - aos mais pop ou rock - como a recente Somethin' Bad, com a Carrie Underwood. A minha favorita da Miranda coincidentemente também foi a primeira que ouvi dela, e até hoje é extra difícil me controlar para não berrar quando toca White Liar. Uma vez que você escuta qualquer CD dela, fica bem fácil perceber que talento não falta.

Recentemente, na minha viagem para os EUA, eu pude assistir a um show dela no Rodeio de Houston - e, como todo evento mais geral, o público continha muita gente que não era fã, o que resultou numa setlist maravilhosa só de sucessos. Foi o primeiro (e infelizmente único) show que assisti lá fora, e o melhor show da minha vida, por toda a experiência. A presença de palco, a alegria e a voz mostram porque essa mulher incrível já ganhou, entre tantos prêmios, 2 Grammys e vários CMAs (prêmio da Associação de Música Country).

H.

domingo, 15 de março de 2015

Playlist de Verão

Essa semana acaba o verão e a gente queria fechá-lo com uma playlist especial. Entre os ritmos da nossa estação, só músicas nacionais (e em português), como forma de divulgar alguns dos novos (ou quase novos) artistas tupiniquins. O verão vai acabando, mas a música fica. Leve o que quiser, quantas quiser!


Nós.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Inspire-se: @isabelamatte

O perfil a se inspirar de hoje é da Isabela Matte. De rasteirinha ou tênis nos pés, bijuterias que encontramos nos tecidos estendidos pelos hippies nas ruas do Rio e quase sempre vestindo roupas da sua marca, a paulistana pode ser facilmente confundida com uma "típica" carioca. Sim, sua marca. Apesar da pouca idade - 16 anos -, ela já tem uma marca de roupas homônima há 2 anos e meio!

Isabela é sua principal modelo e dá aula de branding pessoal. Eu mesma já comprei uma saia de fenda da marca achando que ficaria linda em mim como ficou nela, mas sou bem mais alta e tenho coxas mais grossas do que as dela, então a fenda ficou too much pra mim. Para não ser injusta, comprei também um kimono florido - acredito que o primeiro da marca, hoje ela tem diversas estampas! - que amo!! Comprei na dúvida se ia usar e acabei usando até demais...

Difícil não se apaixonar pelo estilo despretensioso de Isabela. Além do talento e beleza, ela ainda canta!
Inspire-se!


B.

terça-feira, 10 de março de 2015

O que fazer em Nova York no inverno - Parte 1

Nas minhas férias de verão deste ano, resolvi abandonar o Rio-40-graus e apostar no inverno. Eu realizei o sonho que era ir em Nova York e curti muito a cidade no pouco tempo que tive. Saí de lá já querendo chamar aquela cidade de "minha"! Sei que existe um número gigante de coisas para fazer em NY, mas, para quem já está planejando a viagem do ano que vem, dou algumas dicas da cidade no inverno:

1) Hop-on Hop-off city tours
New York City
É um ótimo jeito de conhecer a cidade, ainda que no estilo "turistão", que algumas pessoas não gostam. Nos ônibus de dois andares, a vista é boa, o percurso é mais rápido e as pernas agradecem. O melhor dos hop-on hop-off é exatamente o fato de que você pode saltar em diversos pontos diferentes da cidade, fazer o que quiser e depois voltar pra o mesmo lugar de onde saiu - ou outro que estiver mais próximo no momento - e continuar o passeio. As companhias têm lugares de paradas fixas e trajetos que englobam toda a cidade, com pacotes que podem variar de 40 e poucos dólares a quase 200 (por pessoa!), dependendo do que você quiser ver e incluir nos tours. Quando eu fui, nossos ônibus eram da Gray Line e pegamos guias diferentes e divertidos. Vale a pena optar por passes de 2 ou 3 dias e curtir as oportunidades que os caminhos dão. Mas uma dica preciosa: antes de começar, pegue o mapa com calma e pense em como organizar melhor seu tempo em cada tour. No final, você vai agradecer.

2) Assistir um show na Broadway
Wicked Musical
Pra mim, parte obrigatória de NY. Eu sempre fui muito fã de musicais e não conseguia mais esperar a hora de ver um ao vivo na Broadway, mas muita gente opta por esse programa pra conhecer mesmo. Peças estão regularmente sendo lançadas e novas sensações aparecem, mas algumas dicas boas são O Rei Leão, O Fantasma da Ópera, Mamma Mia! e Wicked. Eu assisti os dois últimos e fiquei impressionada com a qualidade das produções. "Espetáculo" é a palavra certa.

3) Patinar no gelo
Rockefeller Center
Uma das coisas que mais me arrependi de não ter feito, por pura falta de tempo! Aproveite o tempo frio e o gelo, escolha um local para patinar, garanta que ele estará em funcionamento quando você for e aproveite essa tradição. Tem algumas opções, como a pista do Rockefeller Center ou a do Bryant Park - com patinação de graça e aluguel do patins a $15 -, mas o importante mesmo é se divertir.


4) Compras na Times Square e arredores
Times Square
Ir para NYC e não fazer compras é praticamente um crime. Essa pode ser uma visão muito capitalista da minha parte, mas a tentação na cidade é muito grande para não deixar esse sentimento tomar conta de você. A Times Square é o centro de tudo - e acredite, um mundo! Principalmente se você é turista, na região se tem um pouco (ou muito) de cada coisa, e mesmo que o que você procura não esteja tão colado, andar pelas ruas nova-iorquinas é fácil e muita coisa boa está relativamente perto. Loja da Disney, Toys R Us, Nintendo, Forever 21, Macys, Sephora, M&M, Radio Shack... Cuidado para não deixar a carteira inteira por lá!

5) Experimentar o churrasco do Virgil's
Virgil's Barbecue NYC
O Virgil's não tem cara de NY, mas sim do Sul dos EUA. Você entra e se sente transportado para um bar-restaurante mais simples em um lugar em que churrasco é a grande estrela. E eles cumprem o que prometem: seu "real barbecue" é delicioso, mas a grande pedida é experimentar os diversos aperitivos da casa. E pense grande, porque é nesse estilo que eles vêm! No Virgil's, o estômago pede mais, mesmo quando você já comeu a vida!

H.

domingo, 8 de março de 2015

Para ouvir: Ellie Goulding

Do ano passado pra cá, Ellie Goulding passou a ser um nome recorrente em nossas vidas. Apesar da cantora já estar em seu momento de fama, a Bárbara ainda não tinha se ligado nela até ver a apresentação da Fifth Harmony de Anything Could Happen no X Factor. De quem era aquela música tão boa? Depois de se viciar nessa, acabou passando a conhecer outras da cantora, mas a paixão mesmo veio ao vê-la ano passado no Lollapalooza. A Helena conheceu por meio de uma indicação de uma amiga, viciada em uma das músicas, mas passou a prestar mais atenção na britânica após ouvir sua música no filme Questão de Tempo.


A educação musical da Helena com a Ellie começou com This Love (Will Be Your Downfall), por dias sua única música do dia inteiro. Em 2013, quando estreou uma das melhores comédias românticas dos últimos tempos, How Long Will I Love You era definitivamente a faixa mais marcante da trilha sonora, mesmo que não na voz da artista. E sua versão é doce e incrível como a letra traduz.

O show do Lolla, por outro lado, foi durante a tarde e de uma vibe incrível. Estava bem cheio, com todo mundo cantando e dançando/pulando, com Ellie super entusiasmada e até tirando a blusa de tanta empolgação. O que encanta na cantora é justamente a energia que a voz dela transmite, parece meio mágico, uma fadinha capaz de animar o pessoal em uma festa badalada. Viagens de Bárbara, mas deu para entender, certo? Tente ouvir Anything Could Happen sem ter a vontade de sair girando. Os reality shows são grandes responsáveis pela divulgação, e graças a audition do Conor Scott no The Voice, Starry Eyed se tornou aquela música chiclete que sá pra ouvir uma vez e cantar pelo resto do dia. Burn não pode faltar em nenhuma playslit mais animada.

Como a banda preferida da Helena é McFly e seu integrante favorito o Dougie, o namoro dele com a cantora - e as constantes fotos dos dois nas redes sociais - só fez a figura da Ellie parecer mais apaixonante. Além disso, as músicas tocam em todas as festas boas deste Rio de Janeiro - e, se der mole, até em loja elas já viraram sucesso.

Pra quem ainda não teve a chance de entender todo o diferencial dessa voz com sotaque fofo - ou pra quem já gosta e quer repetir a dose -, aqui vai a nossa playlist de indicações:

sexta-feira, 6 de março de 2015

Nacionais no Lollapalooza: Por que você deveria chegar cedo

Sou uma grande apaixonada por festivais, desde os que apenas consistem em apenas os shows até os grandes, que envolvem diversas atrações. Sobre esses últimos que o post se trata. Minha experiência começou com o SWU, depois Lollapalooza e, por fim, Planeta Terra. Com o fim dos outros dois, o que me restou foi apenas o Lolla. Por isso, sem exitar, compro todos os anos os ingressos para todos os dias do festival. Mesmo sem gostar de nada? Mesmo sem conhecer nada? Tá ai a magia de um festival pra mim: poder passar um dia inteiro à base de música, ao lado de pessoas que estão ali pelo mesmo motivo. E com o bônus de descobrir muita coisa boa.

Uma das razões da minha paixão por shows e, consecutivamente, por festivais, é que ouvir a música virtualmente as vezes não é suficiente para se gostar do artista. Muitas vezes ouço uma música que não me anima, mas ao vê-la ao vivo, tudo muda. O que me entristece em festivais é que, quando anoitece, vai chegando a hora do headliner e de repente, o lugar enche. A cada edição do Lollapalooza que passa, eu fico mais animada para ver as atrações nacionais que, normalmente, tocam no inicio do dia. Quando morava em Santos, a oportunidade que eu tinha de ver um show desses artistas era pouca. Hoje, morando no Rio, as chances aumentaram, mas mesmo assim continuo empolgada em chegar cedo e ver os shows em questão.

Esse post é para apresentar pra você que vai ao festival as atrações nacionais e te convencer a chegar cedo para prestigia-las. Também é pra você que não vai, é sempre bom conhecer música nova, boa e nacional.

Começando com as atrações que mais estou esperando para ver: A Scalene, banda de Brasília, conheço há um tempo, porém só com a nova formação e o último CD que eles me conquistaram. E não só a mim: a Scalene tem sido muito falada, com um rock nacional que não estávamos acostumados. Já assisti um show, porém muito pequeno, em um lugar horrível. Ansiosa para vê-los em um grande palco!


A Far From Alaska se assemelha com o estilo da banda anterior, entretanto, com vocais femininas. Aliás, a antiga formação da Scalene era com uma vocalista, mas, diferente da FFA, não funcionava tão bem. A banda é de Natal, e além da qualidade, as músicas são cantadas em inglês, podendo facilmente serem confundidas com uma banda gringa. Gosto de comparar o grupo com The Pretty Reckless, acho que segue a mesma linha e, pra quem gosta da banda americana, vale tentar ouvir a natalense! Tenho ouvido bastante e estou mais que ansiosa para vê-los ao vivo. Na última vinda ao Rio, descobri que tocariam no lado da minha casa apenas uma hora antes do show e acabei não conseguindo ir.


O meu vício do momento: Banda do Mar. Eu nem lembrava que eles iam tocar no festival e estava escrevendo esse post ouvindo-os. Quando lançaram as músicas, nem liguei muito. Mas depois de ver o show, me apaixonei. A união do ritmo delicinha e as letras românticas são cantadas com mais força ao vivo, fazendo um show bem gostoso e animado. Ouvir em casa também não é uma má ideia. Tô querendo tatuar a letra de Mais Ninguém na testa. Os verei no Lolla e já estou cogitando comprar o ingresso para vê-los novamente no Circo Voador, em abril. Reclamei muito dos valores deles na turnê de estréia, mas agora já acho que vale a pena!


Eu e Helena estávamos passando de ônibus pela praia quando resolvemos descer para assistir o show do Mombojó que estava rolando no Projeto Verão Rio. Conheci a banda melhor no ano passado, quando fiz um trabalho sobre o Manguebeat, mas não sabia muito bem as músicas. A impressão que dá no shows deles é de total simplicidade, parecem que estão brincando, sabem? Nem parece uma banda que já está na estrada há tanto tempo. A família de um dos integrantes estava assistindo o show ali do meu lado, do lado de fora da grade mesmo. Os integrantes saíam do palco, iam no "backstage" conversar, iam até a família dar algo para eles beberem, etc. 


Já fui a um festival com O Terno, mas foi um dos casos de choque de horários e acabei assistindo a outra atração. Dessa vez, encaixei eles no meu line-up. O desejo de vê-los talvez seja pela semelhança (do jeito louquinho de ser) com as bandas que vi no ano passado no Festival: Apanhador Só - minha paixão desde então - e Selvagens à Procura da Lei. O CD deles do ano passado está muito bom! Ainda não tinha ouvido e agora a ansiedade aumentou.


Ok, Pitty não é novidade para ninguém. Mas acredito que muita gente ainda não ouviu o novo álbum dela. E estou adorando essa volta, já vi no Circuito Banco do Brasil, no Festival da UNE, pretendo ir no Circo amanhã e, infelizmente, no Lollapalooza não vai rolar por choque de horário. Mas quem puder assistir, vá! Todo mundo se diverte em show da Pitty.

Duas bandas que estão na minha programação, mas confesso que não conheço muito bem: Boogarins e Baleia. Já dei uma ouvida na primeira e curti, mas ainda não posso chegar a uma conclusão. A segunda tem sido bem falada nos últimos tempos pelos blogs musicais, me parece seguir a linha de show delícia, espero não me decepcionar!


De atrações nacionais ainda tem Bula, Dr. Pheabes, Chemical Surf, Fatnotronic, Nem Liminha Ouviu, Vintage Culture, Victor Ruiz AV Any Mello e E-cologyk vs jakko.
E a minha programação ficou assim:

B.