Com um som que mistura rock e uma influência nacional/regional muito forte, a banda brinca com sonoridade e ritmo. Seja usando pandeiro, acordeon ou castanholas, trazem originalidade - o que também se traduz nas letras. Algumas músicas tem partes mais calmas, mas, em geral, intensidade é o que predomina nas notas.
Ano passado, um anúncio se tornou uma das minhas maiores alegrias: a volta da Manacá! Relançando o CD agora de forma independente e digital e com shows de retorno aos palcos marcados, 2014 ganhou novamente a graça dessa música brasileira diferenciada. Além dos integrantes originais - Persiles, Luiz César Pintoni na guitarra, Daniel Wally no baixo e Bruno Baiano na bateria/percussão -, Rodrigo Ramalho veio complementar no acordeon.
Pra quem gosta do inesperado, o agora quinteto é uma aposta boa. Mistura de folclore, música cigana e nordestina, uma voz gostosa e um instrumental realmente bom e diversificado. As apresentações deles ainda trazem um tanto de experimentação e teatro. Tá na hora de se deliciar com o primeiro single pós-volta, Chama Maré, e pedir bis de Manacá!
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